O Spitz alemão tem uma origem bem antiga, porém os números da idade se perderam, com relação ao início de sua existência. Existem algumas teorias, e uma delas, é que eles sejam descendentes dos primeiros cães a serem domesticados pelo homem.
O spitz é “parente” do cachorro nórdico, que eram da fronteira do Báltico e da Sibéria. Ele é um ótimo exemplo de continuidade da raça, com relação a evolução histórica. A raça não perdeu nada, pelo contrário, manteve a característica morfológica, que resultam em sua tão brilhante inteligência.
O spitz alemão, provavelmente é um descendente do spitz japonês, isso lá no início da raça. Não se sabe ao certo quando ele começou a ser gerado no tamanho pequeno.
A raça do spitz foi reconhecida pelo Kennel Club no ano de 1870. Porém só tornou-se popular no final do século XIX.
Que ele é fofo não há dúvidas, e foi assim que tornou-se uma celebridade. Hoje ele é mais popular, por isso há tantas variações. No século XIX era chamado de Lulu da Pomerânia ou Loulou.
Já teve até o apelido de Concierge Dog, pois em Paris, era costumeiro que tivessem spitz nos albergues mais populares da época. Hoje é conhecido como o Spitz Alemão.
No fim dos anos 70, houve muito esforço dos criadores para melhorar a pele, a morfologia e as cores que são tão procuradas.
Eles são classificados como: “Cães de tipo primitivo”, ao passo que tem até hoje características que vieram dos lobos. Como por exemplo o focinho, orelhas eretas e viradas bem para a frente, bem como a cauda comprida. Além disso, devido o spitz ser bastante resistente ao frio, ele suporta tranquilamente temperaturas bem baixas.